25 novembro 2006

Mensagem de Fé!

Uma menina subiu ao segundo andar de um prédio.Seu pai ficou na praça.
De repente, irrompeu um incêndio. A fumaça escureceu tudo. Da janela a menina gritou:“Papai socorro!
“O pai se pôs embaixo da janela e gritou:“Filha, salte! Eu pego você!
“A menina respondeu:“Papai, eu não estou vendo você!E o pai respondeu: Eu estou vendo você!Então a menina saltou e foi salva.
A fé é um salto nos braços do Pai. Nós não o vemos, mas ele nos vê. O importante é confiarmos na sua palavra, colocarmos nossa vida em suas mãos.

24 novembro 2006

Nova camisinha

Os homens da África do Sul ganharam mais um motivo para dar uma rapidinha: acaba de ser lançado no país uma camisinha que pode ser colocada em menos de três segundos!
O próprio fabricante, no anúncio da camisinha express, afirma que "usar um preservativo comum é um verdadeiro estorvo". "Primeiro é preciso abrir a embalagem, às vezes usando os dentes. Depois, tirar o preservativo, uma tarefa escorregadia. Em seguida, descobrir qual é o lado correto, antes de desenrolar. Quando você põe o preservativo, o clima foi embora", acrescenta o texto.
O preservativo 'Em breve' pode ser colocado em menos de três segundos. Quem for mais rápido, em apenas um segundo. É só rasgar a embalagem e desenrolar diretamente sobre o pênis", explicou.
"Muita gente se queixa de que nos preservativos convencionais é preciso procurar a direção certa para desenrolar. O novo só tem uma direção", afirmou. Dentro da embalagem, há um pequeno mecanismo de plástico que permite desenrolar o preservativo sobre o pênis ereto.Em princípio, o preservativo "Em breve" será vendido apenas na África do Sul, mas poderá ser exportado no futuro.
fonte: UOL Tablóide

12 novembro 2006

Aquecimento Global: A Vingança de Gaia

Em entrevista para a revista Veja, o cientista inglês James Lovelock, que acredita que o equilíbrio natural foi rompido pelo aquecimento global, tese desenvolvida no livro A Vingança de Gaia, diz que o aquecimento global já chegou a um ponto sem volta. Entretanto, os efeitos da mudança climática só agora estão aparecendo para a maioria das pessoas, e se tornará insuportável lá pelo ano 2040.
Afirma ainda que até o fim do século é provável que cerca de 80% da população humana desapareça. Os 20% restantes vão viver no Ártico e em alguns poucos oásis em outros continentes, onde as temperaturas forem mais baixas e houver um pouco de chuva. Na América Latina, esses refúgios vão se concentrar na Cordilheira dos Andes e em outros lugares altos. O Canadá, a Sibéria, o Japão, a Noruega e a Suécia provavelmente continuarão habitáveis. A maioria das regiões tropicais, incluindo praticamente todo o território brasileiro, sera demasidamente quente e seca para ser habitada. A maior parte da população destas regiões vai morrer de fome. Com a mudança climática, será impossível cultivar alimentos ou criar animais de abate, porque não haverá chuva ou água para a irrigação.
A única opção para ganharmos tempo seria substituir as fontes de energias mais comuns por usinas nucleares, mais limpas do que hidrelétricas ou termoelétricas. As pessoas tem medo do lixo atômico, mas a quantidade de resíduos produzidas pelas usinas nucleares é irrisória. Para produzir a mesma quantidade de energia gerada é produzida no máximo 100 gramas de lixo atômico, contra 600 toneladas de resíduos de carbono.
Sobre a proposta de colocar um escudo solar em órbita, para devolver ao espaço os raios solares, Lovelock diz que não é uma má idéia. Esse escudo ficaria entre o Sol e a Terra e poderia desviar 3% dos raios solares e, dessa forma, reduzir o calor na atmosfera. Trata-se de uma medida relativamente rápida de ser implementada e custaria menos que a Estação Espacial Internacional. O escudo solar nos daria um pouco mais de tempo, mas não seria a cura para o problema do aquecimento global.
Fonte: Revista Veja, 25/10/2006

Classe média sustenta o Brasil

As análises de especialistas e de estudo realizado pela Universidade de Campinas (SP) apontam que a classe média perdeu mobilidade social, paga a maior parte dos impostos e gasta cada vez mais com serviços que, teoricamente, o Estado deveria fornecer.
Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) demonstra que a classe média gasta 42,6% de sua renda bruta com tributos, mais que os pobres e os ricos, e ainda deixa outros 31% em despesas que são tipicamente serviços gratuitos do Estado, como educação, saúde, segurança, previdência e pedágios.
Segundo os especialistas, as perspectivas da classe média não são as mais animadoras. De um lado, a carga tributária vem crescendo incessantemente (25% na década de 90 para os atuais 38%). A classe média é a que mais contribui para pagar esta conta. Por outro lado, há uma tendência de que os gastos sociais sejam mais focalizados e que a classe média seja empurrada para fora do sistema de proteção social. Ou seja, a classe média é cada vez mais taxada, mas recebe cada vez menos retorno do Estado na área de serviços.
Fonte: Jornal Correio do Povo (12/11/2006)

09 novembro 2006

Produtos eróticos ganham aval de médicos

Ginecologistas têm sugerido às suas pacientes o uso terapêutico de produtos eróticos para tratamento de casos de má-formações e atrofia da vagina, incontinência urinária e disfunção sexual. Não estranhe, portanto, se receber de seu médico a indicação de uma visita ao sex shop.

Alguns dos apetrechos vendidos nessas butiques eróticas, associados a exercícios com orientação profissional, têm a função de "reabilitar" o assoalho pélvico - musculatura que sustenta o útero, o intestino e a bexiga.

Em mulheres, esses músculos podem ser lesados durante o parto vaginal e perdem ainda mais força à medida que os níveis hormonais se reduzem durante o período da menopausa. O problema mais frequente é a incontinência urinária -que afeta 25% das mulheres de até 60 anos.

Desde que feitos com acompanhamento de um terapeuta, exercícios com pequenos cones plásticos de diferentes pesos (bolinhas tailandesas), introduzidos no canal vaginal, fortalecem a musculatura e, em alguns casos, podem evitar as cirurgias de reconstituição do períneo e de "levantamento" da bexiga, afirma a ginecologista Raquel Figueiredo, responsável pelo núcleo do assoalho pélvico do Hospital do Servidor Público Estadual.

Segundo Figueiredo, 60% das mulheres com incontinência urinária de esforço melhoram com a fisioterapia. "A mulher deveria fazer exercício para fortalecer a musculatura do assoalho pélvico durante toda a vida. Ela sustenta órgãos muitos importantes e não pode ser esquecida", afirma.

Outros produtos eróticos que costumam ser sugeridos pelos ginecologistas são os massageadores vaginais, associados a géis lubrificantes, para casos de atrofia vaginal (perda da elasticidade e afinamento) ou vaginismo (dor na vagina), provocados pela queda dos níveis de estrogênio, após a menopausa.

A atrofia vaginal causa dor ou desconforto durante a relação sexual.Próteses penianas de diferentes tamanhos também têm sido indicadas por médicos para casos de má-formação da vagina em que é preciso dilatar o canal do órgão."Não só indico para as minhas clientes como, às vezes, vou até à butique erótica para escolher o modelo certo para a pessoa certa", afirma a ginecologista e obstetra Tânia das Graças Mauadie Santana, 55, chefe dos serviços de planejamento familiar e de sexologia do Hospital Pérola Byington.

De acordo com Santana, no tratamento de alguns tipos de má-formação vaginal é mais barato a mulher comprar as próteses penianas nas butiques eróticas, a preços que variam de R$ 30 a R$ 60. Nas lojas de produtos hospitalares, os moldes de acrílico seriam vendidos, em média, a R$ 700."Para casos em que é preciso dilatar o canal vaginal, as próteses vendidas em sex shop cumprem perfeitamente a função", relata a ginecologista Cláudia Gazzo, responsável pelo setor de reprodução do hospital do servidor.

Nos casos de disfunção sexual feminina - mulheres que não atingem o orgasmo, por exemplo -, médicos e terapeutas acreditam que uma visita ao sex shop pode ser bastante benéfica."Os produtos eróticos aumentam o desejo sexual", diz a médica Tânia Santana. Ela afirma que, após visitar uma butique erótica, as pacientes voltam com uma "idéia elegante da sexualidade".
Fonte: Folha de S.Paulo

01 novembro 2006